Código: | LAIS20018 | ||||||||||||||||||||||||||
Sigla: | APPC | ||||||||||||||||||||||||||
Secção/Departamento: | Ciências Sociais e Pedagogia | ||||||||||||||||||||||||||
Semestre/Trimestre: | 2º Semestre | ||||||||||||||||||||||||||
Cursos: |
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Nº de semanas letivas: | 15 | ||||||||||||||||||||||||||
Carga horária: |
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Responsável: |
Isaura Fernanda Graça Pedro |
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Corpo docente: |
Isaura Fernanda Graça Pedro José Amilcar Capinha Gil |
Português
Pretende-se que o estudante possa adquirir competências ao nível de:
a) Aquisição de conhecimentos sobre o papel da animação sociocultural no âmbito da promoção do património cultural (material e imaterial).
b) Capacidade de escolha dos instrumentos de animação adequados aos objetivos pretendidos de promoção do património cultural.
c) Apropriação de técnicas de teatro, dramatização e animação lúdica, na realização de eventos de promoção do património cultural.
A animação sociocultural na promoção do património cultural material e imaterial.
1. O património cultural, a herança histórica, a participação da população no desenvolvimento local.
2. A animação sociocultural na promoção do património cultural em diferentes contextos – o seu enquadramento a nível local e nacional.
3. Os serviços educativos no âmbito de museus, palácios, fundações e centros interpretativos – o seu papel na formação e educação de diferentes grupos populacionais.
4. A dimensão lúdica na organização de oficinas e eventos de sensibilização e divulgação do património cultural.
A unidade curricular de Animação, Promoção e Património Cultural procura articular o domínio da animação sociocultural com as inúmeras vertentes de que se reveste o património cultural (nas suas dimensões materiais e imateriais), de modo a conduzir a uma consolidação de conhecimentos e práticas específicas, passíveis de serem aplicadas na promoção, divulgação e preservação do mesmo.
Neste sentido, os conteúdos programáticos abordados visam dotar os estudantes de conhecimentos ao nível conceptual e a possibilidade de os operacionalizar na análise de situações concretas, estruturando-se em dois níveis complementares:
1. No primeiro bloco programático são abordados um conjunto diferenciado de conceitos-chave, opções estratégicas e enquadramentos institucionais, que intervêm na definição, compreensão, legitimação e fruição do património cultural – entendido nas suas inúmeras configurações.
2. O segundo bloco dedica-se à exploração prática de técnicas e processos de seleção de recursos humanos e materiais, que possam apoiar a animação em contextos de atuação concretos, considerados nas suas diversas modalidades.
Através da articulação entre conceitos, o contacto com situações reais e a produção de elementos de apoio à animação é possível a apropriação, reflexão/debate, gestão, operacionalização de conhecimentos e metodologias de atuação na realização de trabalhos dirigidos à intervenção em contextos de ação.
Pretende-se que os temas sejam articulados, de forma a demonstrarem que o profissional pode participar de forma pró-ativa na animação do património, utilizando-o como recurso de socialização e desenvolvimento da cidadania.
A par da sustentação teórica e discussão dos diversos temas nas sessões, serão realizados contactos com serviços, empresas, “ateliers” e criadores, que desenvolvem a sua atividade promovendo aspetos específicos do património cultural ou animando ações sobre o mesmo. Envolve também, a participação em algumas das atividades, visitando as suas instalações e contactando com os seus profissionais e organizadores. Estas sessões terão um calendário próprio, com um guião previamente definido.
A ideia subjacente a estas visitas é a análise e compreensão dos inúmeros tipos de intervenção, métodos e técnicas utilizadas nas ações promovidas.
Será igualmente realizado um acompanhamento tutorial, por grupo ou individualmente, de acordo com o tema dos trabalhos a elaborar.
6. Articulação das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular.
A organização desta unidade curricular em torno dos seus dois eixos estruturantes, possibilita a abordagem a um leque alargado de problemáticas e uma diversidade de dinâmicas de animação em contextos patrimoniais.
O recurso a metodologias ativas e o contacto direto com instituições, serviços, empresas, ou outras entidades coletivas que desenvolvem uma atividade de animação do património cultural, possibilita a operacionalização dos conhecimentos teóricos e dos conceitos discutidos. Promove ainda, a observação e análise crítica de contextos reais de atuação, e a concretização da recolha, tratamento e apresentação pública de informação.
A organização desta unidade curricular em torno dos seus dois eixos estruturantes, possibilita a abordagem a um leque alargado de problemáticas e uma diversidade de dinâmicas de animação em contextos patrimoniais.
O recurso a metodologias ativas e o contacto direto com instituições, serviços, empresas, ou outras entidades coletivas que desenvolvem uma atividade de animação do património cultural, possibilita a operacionalização dos conhecimentos teóricos e dos conceitos discutidos. Promove ainda, a observação e análise crítica de contextos reais de atuação, e a concretização da recolha, tratamento e apresentação pública de informação.
O processo de Avaliação Contínua incide sobre:
1. Assiduidade e participação nas aulas (20%).
2. Dois pequenos relatórios de grupo, realizados em sala (15%).
3. Apresentação de uma performance e de uma "Mochila APPC", ambas individuais em materiais impressos e Power Point. A Performance diz respeito a uma representação ao de factos de História ao Vivo ou Animação de Museu. (50%)A Mochila APPC (5%)contem os instrumentos de trabalho e reflexão utilizados ao longo do semestre, sendo obrigatório incluir um texto de fundamentação da Performance e apresentação ao vivo em Power Point. Forma Comunicação e Conteudos Além de uma Ficha Digital sobre o espectáculo de Teatro no Património ou em Espaço Museológico obrigatório (55%).
4. Ponderação dos dois docentes (10%).
EXAME
Exame
1- Performance individual de 15 minutos, tendo por base um caso de Património Material ou Imaterial ou ainda, de História ao Vivo ou de Museu Aberto (45%). Guião e Portefólio reflexivo, individual, em PowerPoint sobre o Percurso de Criação de Performance (10 minutos) [a ser apreciado nas competências Teatrais e Artísticas espetaculares] (10%).
2-Texto de sustentação teórica sobre o papel da performance apresentada na animação patrimonial. (45%).
O processo de Avaliação Contínua incide sobre:
1. Assiduidade e participação nas aulas (20%).
2. Dois pequenos relatórios de grupo, realizados em sala (15%).
3. Apresentação de uma performance e de uma "Mochila APPC", ambas individuais em materiais impressos e Power Point. A Performance diz respeito a uma representação ao de factos de História ao Vivo ou Animação de Museu. (50%)A Mochila APPC (5%)contem os instrumentos de trabalho e reflexão utilizados ao longo do semestre, sendo obrigatório incluir um texto de fundamentação da Performance e apresentação ao vivo em Power Point. Forma Comunicação e Conteudos (55%).
4. Ponderação dos dois docentes (10%).
EXAME
Exame
1- Performance individual de 15 minutos, tendo por base um caso de Património Material ou Imaterial ou ainda, de História ao Vivo ou de Museu Aberto (45%). Guião e Portefólio reflexivo, individual, em PowerPoint sobre o Percurso de Criação de Performance (10 minutos) [a ser apreciado nas competências Teatrais e Artísticas espetaculares] (10%).
2-Texto de sustentação teórica sobre o papel da performance apresentada na animação patrimonial. (45%).
O processo de Avaliação Contínua incide sobre:
1. Assiduidade e participação nas aulas (20%).
2. Dois pequenos relatórios de grupo, realizados em sala (15%).
3. Apresentação de uma performance e de uma "Mochila APPC", ambas individuais em materiais impressos e Power Point. A Performance diz respeito a uma representação ao de factos de História ao Vivo ou Animação de Museu. (50%)A Mochila APPC (5%)contem os instrumentos de trabalho e reflexão utilizados ao longo do semestre, sendo obrigatório incluir um texto de fundamentação da Performance e apresentação ao vivo em Power Point. Forma Comunicação e Conteudos (55%).
4. Ponderação dos dois docentes (10%).
EXAME
Exame
1- Performance individual de 15 minutos, tendo por base um caso de Património Material ou Imaterial ou ainda, de História ao Vivo ou de Museu Aberto (45%). Guião e Portefólio reflexivo, individual, em PowerPoint sobre o Percurso de Criação de Performance (10 minutos) [a ser apreciado nas competências Teatrais e Artísticas espetaculares] (10%).
2-Texto de sustentação teórica sobre o papel da performance apresentada na animação patrimonial. (45%).
O A assiduidade é muito importante nesta UC Prática e Teórica que conduz a uma Performance ao vivo num espaço Museológicos e do Património.
Os estudantes trabalhadores serão escutados nas primeiras semanas e tutorias conforme os Regulamentosulamentos será encontrada uma forma de avaliação e classificação com ponderação
Debord, G. (2012). A sociedade do espetáculo. Lisboa: Ed. Antígona (tradução da obra original “La Societé du Spectacle” de 1972).
Fortuna, C. e Silva, A. S. (org.) (2002). Projecto e circunstância: culturas urbanas em Portugal. Porto: Ed. Afrontamento.
Lopes, M.S. (2008). Animação Sociocultural em Portugal. Amarante: Ed. Intervenção, Associação para a Promoção e Divulgação Cultural.
Miranda, J. (2002). Teoria da Cultura. Lisboa: Ed. Século XXI.
Nabais, A. J. C. M. (1993). Nova Museologia – Novas Práticas Museológicas. Vértice, 54 (Maio-Junho).
Pereira, J., Vieites, M. & Lopes, M. (2008). A Animação Sociocultural e os Desafios do Século XXI. Amarante: Ed. Intervenção, Associação para a Promoção e Divulgação Cultural.
Peres, A. & Lopes, M. (2007). Animação Sociocultural – Novos Desafios. Amarante: Ed. Associação Portuguesa de Animação e Pedagogia (APAP).
Silva, A. & Jorge, V. [orgs.] (1993). Existe uma cultura portuguesa? (Mesa redonda realizada na Casa das Artes - SEC, Porto em 27 de abril de 1992). Porto: Ed. Afrontamento.
Solé, G. (org.) (2015). Educação Patrimonial: Contributos para a construção de uma consciência patrimonial. Braga: Centro de Investigação em Educação (Cied), Instituto de Educação, Universidade do Minho.
Sousa A. (2003) Educação pela Arte e Artes na Educação (3ºVol). Lisboa: Ed. Instituto Piaget.
Trilla, J. (2005). Animação Sociocultural – teorias, programas e âmbitos. Lisboa: Ed. Instituto Piaget.
Vidigal, L. (2000) - Museologia e animação de espaços museológicos: I. Santarém: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico. Cota: 069.61 MUS.
Webgrafia
http://portal.unesco.org/culture/
http://www.unesco.pt/
http://icom.museum/
Os estudantes a exame podem e devem solicitar tutorias com antecedência para uma boa prática dos mesmos.
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